Beabá Comportamental: o serviço dedicado para TEA em Belém

Modelo de clínica para o TEA em Belém

O Beabá Comportamental nasceu com a proposta de transformar o cuidado com crianças com TEA em Belém, fugindo das abordagens genéricas e priorizando um atendimento individualizado, científico e acolhedor.

Liderado por Márcia Bonilha, uma terapeuta ocupacional altamente especializada em integração sensorial, análise do comportamento e seletividade alimentar, o projeto surgiu da insatisfação com a falta de autonomia e profundidade nas clínicas tradicionais. Então, em parceria com o marido, Jayme Bonilha, que assumiu a frente administrativa e estratégica, a fundação do Beabá Comportamental foi impulsionada por um desejo comum: oferecer um atendimento diferenciado e baseado em evidências.

Atendimento individualizado com base científica

No Beabá, não existe fórmula pronta. Uma equipe transdisciplinar avalia detalhadamente cada criança e elabora um plano de ensino individualizado (PEI) de acordo com os déficits e excessos comportamentais observados.

Esse cuidado minucioso segue as diretrizes da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) — ciência reconhecida por sua eficácia no tratamento do autismo. O objetivo é claro: desenvolver a autonomia da criança respeitando sua individualidade e momento de desenvolvimento.

A importância do trabalho em ambientes naturalísticos

A metodologia do Beabá entende que o comportamento da criança varia de acordo com o ambiente. Por isso, o atendimento não se limita ao consultório:

  • Na clínica: é onde se dá o primeiro contato e intervenção especializada.
  • Na escola: são observadas as interações sociais e os desafios de aprendizagem.
  • Em casa: o ambiente mais seguro, onde a criança tende a demonstrar mais espontaneidade.

Essa abordagem ampliada permite que o plano terapêutico seja mais eficaz, abrangendo todos os contextos em que a criança está inserida.

Treinamento parental: pais de crianças com TEA em Belém

Um dos pilares do Beabá Comportamental é o treinamento parental. Mais do que envolver a família no tratamento, a clínica capacita pais e responsáveis para que saibam lidar com crises, comportamentos disruptivos e, principalmente, promover a autonomia da criança em casa.

Essa estratégia impacta diretamente a efetividade do tratamento, pois reconhece que o desenvolvimento não acontece apenas na clínica. A família é agente ativo e insubstituível no processo terapêutico.

Expansão com qualidade e formação profissional

Com crescimento constante, o Beabá Comportamental já cresceu e levou seu modelo a outras cidades do interior do Pará, como: Ananindeua, Santarém e Marabá. Contudo, a equipe expandirá com o mesmo rigor técnico que orienta a sede em Belém.

O maior desafio é a formação de mão de obra especializada. Por isso, a clínica pretende investir em capacitação de profissionais, alinhando-os aos seus métodos e à ciência comportamental contemporânea.

Acolhimento, exclusividade e resultados reais

Mais do que uma clínica, o Beabá Comportamental se posiciona como um espaço de transformação. Logo, com foco total no paciente, as equipes realizam reuniões clínicas multidisciplinares para discutir cada caso, o que permite um olhar plural e aprofundado sobre o processo terapêutico.

A palavra-chave do projeto é autonomia — em outras palavras, quando uma criança começa a se vestir sozinha, ir ao banheiro ou falar pela primeira vez, são conquistas celebradas como verdadeiras vitórias por toda a equipe.

Instagram: beabacomportamental

Leia também