Paulo Henrique de Ataíde começou sua jornada como médico cirurgião geral que, com o tempo, se tornou um grande empreendedor visionário multissetorial no Pará. O que iniciou como uma necessidade de estruturar uma empresa para gerenciar seus honorários médicos evoluiu para um grupo diversificado de empresas. Atualmente, ele lidera uma das maiores organizações de terceirização de mão de obra médica no estado, além de empreendimentos em alimentação e turismo.
A ideia central foi criar um ecossistema de negócios que solucionasse problemas de forma integrada. Desde a oferta de médicos até lavanderias especializadas e restaurantes, cada empresa complementa as outras, assim, formando um ciclo eficiente de serviços.
Desafios no Caminho
A caminhada foi marcada por inúmeros desafios. Mesmo com o seu perfil visionário para o multissetorial, Paulo admite que quebrou várias vezes antes de alcançar o sucesso. Estudar continuamente, evitar repetir os mesmos erros e entender a complexidade da legislação brasileira foram essenciais para superar as adversidades e minimizar custos e riscos em seus negócios.
“Errar, aprender e seguir” se tornou uma filosofia que moldou sua trajetória, permitindo construir um time sólido e superar obstáculos.
O Diferencial do Grupo
Agilidade, transparência e honestidade são os pilares que diferenciam as empresas lideradas por Paulo Henrique. Essa reputação não apenas fortaleceu seus negócios como também gerou confiança em seus clientes e parceiros.
Além disso, ele sempre busca retribuir à sociedade. Uma prova disso foi a criação de uma ONG na Ilha do Combu, voltada para ações sociais, e a construção de um restaurante na região. Esses projetos não apenas beneficiam a comunidade local, mas também integram o segmento de turismo ao ecossistema empresarial do grupo.
Foco no Futuro
Apesar de liderar um grupo consolidado, Paulo prefere consolidar seus negócios antes de expandir. Ele investe em educação corporativa e treinamentos para tornar seu time mais competitivo.
A COP30, que será realizada em Belém, também está no radar do grupo. Paulo vê o evento como uma oportunidade única, mas enfatiza que o planejamento deve focar no “pós-COP”, garantindo que os benefícios perdurem para além do evento.
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